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Famílias e instituições reconhecem importância da Plataforma AVAH no processo de ensino aprendizagem

Criado: Quarta, 14 de Outubro de 2020, 21h52 | Publicado: Quarta, 14 de Outubro de 2020, 21h52 | Última atualização em Quarta, 24 de Fevereiro de 2021, 20h44

Plataforma apresentada em agosto é uma evolução do Conexão Escola e permite a interação entre professor e aluno

WhatsApp Image 2020 10 14 at 16.23.51Com Ambiente Virtual de Aprendizagem Híbrida (AVAH) em funcionamento desde agosto, os alunos da rede municipal de Goiânia tem acesso aos conteúdos postados por seus professores. Famílias e instituições já começam a colher os resultados, com a utilização da plataforma, no processo ensino-aprendizagem.

Na Escola Municipal em Tempo Integral (EMTI) Juscelino Kubitscheck de Oliveira, 85% dos alunos estão acessando o AVAH e fazendo as atividades. “Houve no início, como em qualquer situação nova, estranhamento e vários desafios com manejo da técnica. Após uma semana, a equipe pedagógica já tinha se familiarizado com os recursos que a plataforma oferece”, afirma a diretora da instituição, Aparecida Teles.

A professora Déborah de Freitas Ribeiro da EMTI Juscelino Kubitscheck de Oliveira, está encantada com as possibilidades do ambiente virtual. “É um canal de comunicação incrível! Desde a suspensão das aulas não me comunicava com meus alunos. A plataforma por meio do recurso ‘envio de mensagens’ permite que professor possa dialogar com os educandos e vice-versa. Outro motivo é que ela tem uma interface simples e intuitiva. Após algumas horas explorando, o usuário já é capaz de utilizar as principais ferramentas disponíveis ali”, destaca a professora.

Na Escola Municipal Amâncio Seixo de Brito, desde o início da pandemia, a unidade continuou em contato com as famílias. “Fizemos grupos no whatsapp para cada turma, dando recados e orientações. Assim que abriu a plataforma AVAH, fomos orientando as famílias, com informativos e vídeos explicativos. O trabalho tem sido intenso, mas gratificante. A cada fala das famílias a respeito dos avanços das crianças e desejo em realizar as atividades, nos encoraja”, conta a coordenadora pedagógica, Suzane Barbosa Madeira.

Auristânia Macedo da Silva é mãe da aluna do quarto ano, Mayara Oliveira da Silva, de 9 anos, que estuda na EM Amâncio Seixo de Brito. “Minha filha se adaptou tranquilamente às aulas da plataforma. Costumo ligar o computador ou acessar pelo celular logo pela manhã e já coloco ela para fazer as atividades. Entramos diretamente no link postado no grupo de whatsapp pela escola, com CPF e senha”, comenta a mãe.

Para ajudar algumas famílias que relataram problemas no primeiro dia, Auristânia fez até um vídeo e compartilhou no grupo de whatsapp. “A maioria dos pais acessavam a plataforma no período noturno. Expliquei a eles que todos entrando no mesmo horário, a plataforma pode travar”, completa a mãe.

Importante destacar que as escolas têm autonomia para o atendimento às crianças sem acesso ao ambiente conforme seus contextos individuais.

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Daniela Rezende, editoria de Educação e Esporte

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