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Ensino de História, Cultura Afro e Indígena é tema de Seminário da Undime

Criado: Quinta, 31 de Agosto de 2017, 12h10 | Publicado: Quinta, 31 de Agosto de 2017, 12h10 | Última atualização em Quarta, 24 de Fevereiro de 2021, 20h58

Secretário Marcelo Costa participou, em Brasília, do encontro de avaliação da aplicação das leis na Base Nacional Comum Curricular

unnamed 1O secretário municipal de Educação e Esporte de Goiânia e presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, em Goiás (Undime/GO), Marcelo Costa, representou a Undime Nacional no “Seminário de Avaliação da Aplicação das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 e sua repercussão na Base Nacional Comum Curricular, realizado nesta quinta-feira, 31, em Brasília.

O evento foi promovido pelo Conselho Nacional de Educação, por meio da Comissão de Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, com o objetivo de abordar e discutir a aplicação do conteúdo das leis, relacionado à obrigatoriedade do ensino de História, Cultura Afro e Indígena, de forma prática no sistema educacional público municipal de todo o país.

“É com imenso prazer que estou aqui, agradeço o convite e a oportunidade de falar sobre temas tão relevantes. A Undime tem acompanhado com muita atenção, inclusive participando de audiências. Estamos muito preocupados com os desdobramentos, temos que nos preparar para o que vai acontecer após a entrega da base curricular. A proposta é que todos os municípios se preparem com a capacitação de gestores. São momentos muito importantes e esperamos pela transformação dessas expectativas em movimentos operacionais. Temos toda a intenção e disposição, enquanto entidade, de participar dessa discussão sobre a base e faremos tudo para participar e ajudar”, ressaltou Marcelo Costa.

Sobre outra preocupação da Undime, o gestou reforçou a importância de ações que complete mentem a formação acadêmica dos profissionais. “Em Goiânia, por exemplo, preparamos um curso, que de certa forma, incrementa o professor que chega recém-concursado, com uma ideia, mas não sabe, ou não entende o funcionamento de uma rede municipal. Acredito que isso inclui o profissional no contexto e de maneira que ele possa corresponder ao que a rede espera dele”, concluiu.

Lívia Máximo, editoria de Educação e Esporte

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