Ensino de História, Cultura Afro e Indígena é tema de Seminário da Undime
Secretário Marcelo Costa participou, em Brasília, do encontro de avaliação da aplicação das leis na Base Nacional Comum Curricular
O secretário municipal de Educação e Esporte de Goiânia e presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, em Goiás (Undime/GO), Marcelo Costa, representou a Undime Nacional no “Seminário de Avaliação da Aplicação das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 e sua repercussão na Base Nacional Comum Curricular, realizado nesta quinta-feira, 31, em Brasília.
O evento foi promovido pelo Conselho Nacional de Educação, por meio da Comissão de Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, com o objetivo de abordar e discutir a aplicação do conteúdo das leis, relacionado à obrigatoriedade do ensino de História, Cultura Afro e Indígena, de forma prática no sistema educacional público municipal de todo o país.
“É com imenso prazer que estou aqui, agradeço o convite e a oportunidade de falar sobre temas tão relevantes. A Undime tem acompanhado com muita atenção, inclusive participando de audiências. Estamos muito preocupados com os desdobramentos, temos que nos preparar para o que vai acontecer após a entrega da base curricular. A proposta é que todos os municípios se preparem com a capacitação de gestores. São momentos muito importantes e esperamos pela transformação dessas expectativas em movimentos operacionais. Temos toda a intenção e disposição, enquanto entidade, de participar dessa discussão sobre a base e faremos tudo para participar e ajudar”, ressaltou Marcelo Costa.
Sobre outra preocupação da Undime, o gestou reforçou a importância de ações que complete mentem a formação acadêmica dos profissionais. “Em Goiânia, por exemplo, preparamos um curso, que de certa forma, incrementa o professor que chega recém-concursado, com uma ideia, mas não sabe, ou não entende o funcionamento de uma rede municipal. Acredito que isso inclui o profissional no contexto e de maneira que ele possa corresponder ao que a rede espera dele”, concluiu.
Lívia Máximo, editoria de Educação e Esporte