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Os direitos dos povos indígenas

Olá! Você sabe quem foram os primeiros habitantes do Brasil? Você conhece a história desse povo? Convido você a aprender um pouco sobre os povos indígenas. Sobre os costumes, a cultura, como receberam e conviveram com os europeus e como são tratados atualmente. Quer viajar nessa interessante história? Então, seja bem-vindo!

Você é convidado a conhecer e aprender sobre a diversidade dos povos indígenas no Brasil. Para isso leia o texto:

https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/os-povos-indigenas-no-brasil.htm
(Texto: Os povos indígenas no Brasil – Site: Mundo Educação)

Você sabia que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) foi criada em 1967 e é o órgão indigenista oficial do Brasil, responsável por promover e proteger os direitos dos povos indígenas no território nacional, garantidos pela Constituição de 1988? Leia o texto para conhecer os direitos dos povos indígenas brasileiros:

https://www.lfg.com.br/conteudos/artigos/geral/conheca-os-direitos-dos-povos-indigenas
(Texto: Conheça os direitos dos povos indígenas – Site: LFG )

Depois de ler os textos, reflita como os povos indígenas vêm sendo tratado? Apesar de ter inúmeros direitos garantidos na Constituição de 1988 e por lei específica (nº 6.001) por que eles ainda não são respeitados?

Agora que tal aprender sobre a cultura dos povos Yanomami? Vamos lá?

CULTURA INDÍGENA

     Os índios do Brasil não formam um só povo. São muitos povos diferentes de nós e entre si. Possuem hábitos, costumes e línguas próprias e, por isso, é errado pensar que todos os índios vivem da mesma maneira. 
    Existem grupos indígenas que, por estarem em contato permanente com a nossa sociedade, adotaram muitos hábitos e costumes da nossa cultura, falam o português, usam produtos industrializados mas nem por isso deixam de ser índios. Existem ainda grupos que mantêm contatos apenas ocasionais com os brancos e, finalmente, grupos que não têm qualquer contato com a sociedade, desconhecendo nossos costumes e língua.
     Como exemplo de cultura indígena, convém ressaltar a dos Yanomami. Esse povo, fala a língua Yanomami e mantem ainda vivos os seus usos, costumes e tradições.
    Eles vivem em grandes casas comunais: a maloca que consiste numa moradia redonda, com topo cônico, com uma praça aberta ao centro. Várias famílias vivem sob o teto circular comum, sem paredes dividindo os espaços ocupados. O número de moradores varia entre trinta e cem pessoas.
     A construção de uma estrada cortando seu território e a operação de mineradores e, hoje, a presença de milhares de garimpeiros têm resultado na destruição da floresta e trazido muitas doenças para os Yanomami, cuja população está sob séria ameaça de desaparecimento.

Fonte: Centro de Documentação e Informação – CEDOC – Fundação Nacional Do Índio – FUNAI   – Adaptação: Lívia Neves.
(Texto extraído de http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20451)

Agora, em seu caderno, responda às seguintes questões sobre o texto Cultura Indígena:

1) Dentre os exemplos de culturas indígenas qual povo foi destacado no texto? 
2) Como são as casas desse povo?
3) Por que esse povo está desaparecendo?
4) Na sua opinião, a ação do homem de outras culturas interfere e prejudica, algumas vezes, os povos indígenas?
5) Na sua opinião há um desrespeito e um preconceito com os índios? Justifique.

Para saber mais:

“Kikiô – Ao Vivo” – Geraldo Espíndola – Canal: MN – Link: https://www.youtube.com/watch?v=lq07H2Yl30o

https://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/game/puzzle-arte-indigena/game/
(Jogo cultura material indígena. Blog: Ensinar História – Joelza Ester Domingues)

OBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES
Europeus e indígenas: organização do trabalho e sentido de propriedade.(GO-EF05HI01-B) Compreender a organização, social, econômica, cultural, política, religiosa e artística dos povos originários do Brasil, refletindo sobre as principais mudanças que marcaram a sua existência.

ÉTICA E CIDADANIA – HISTÓRIA – AGRUPAMENTO E
PROPONENTES: Maria Luiza Arantes de Faria Girotto (ESC. M. ITAMAR MARTINS FERREIRA).
CURADORIA: Carolina do Carmo Castro (GEREFU)