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Educação física – Basquete de cadeira de rodas – Aspectos históricos e culturais.

Esta proposta de atividade de EDUCAÇÃO FÍSICA é destinada aos estudantes do 7º ANO do Ensino Fundamental – Anos Finais.

BASQUETE DE CADEIRA DE RODAS – ASPECTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS 

Imagem disponível em: https://media-private.canva.com/t4SR8/MAEI_nt4SR8/1/s.jpg?X-Amz-Algorithm=AWS4-HMAC-SHA256&X-Amz-Credential=AKIAJWF6QO3UH4PAAJ6Q%2F20240527%2Fus-east-1%2Fs3%2Faws4_request&X-Amz-Date=20240527T042207Z&X-Amz-Expires=63069&X-Amz-Signature=f2153692d352c33da8d26712255d9afaf7e3d99f1d6e7d1f82881166cca007c4&X-Amz-SignedHeaders=host%3Bx-amz-expected-bucket-owner&response-expires=Mon%2C%2027%20May%202024%2021%3A53%3A16%20GMT. Acesso: 17 de Agosto de 2023.

CONCEITO E HISTÓRIA

O basquete de cadeira de rodas, também conhecido como basquete em cadeira de rodas, na categoria paradesporto de invasão, teve origem nos Estados Unidos, na década de 1940.

Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos soldados ficaram paraplégicos devido a ferimentos de guerra e, como forma de reabilitação e diversão começaram a praticar esportes adaptados, utilizando cadeiras de rodas para se locomover.

Eles adaptaram as regras do basquete tradicional para a prática em cadeiras de rodas, criando um esporte inclusivo e competitivo.

A partir dessa iniciativa, o basquete em cadeira de rodas desenvolveu-se e tornou-se uma modalidade esportiva para pessoas com deficiências físicas permanentes, principalmente aqueles com lesões na medula espinhal, amputações, paralisia cerebral, ou outras condições que afetem a mobilidade das pernas.

Em 1948, foi realizado o primeiro torneio de basquete em cadeira de rodas nos Estados Unidos, com a participação de seis equipes.

EVOLUÇÃO

A partir dessa iniciativa, o basquete em cadeira de rodas se desenvolveu e se tornou uma modalidade esportiva para pessoas com deficiência física dos membros inferiores.

POPULARIDADE

A popularidade do esporte cresceu rapidamente e, em 1960, o basquete em cadeira de rodas foi incluído nos Jogos Paralímpicos de Roma.

Atualmente, o basquete em cadeira de rodas é praticado em todo o mundo, tanto por pessoas com deficiência física como por pessoas sem deficiência, em modalidades adaptadas.

O esporte é regulamentado pela Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF, na sigla em inglês) e possui competições internacionais de alto nível, como os Jogos Paralímpicos e o Campeonato Mundial.


QUESTÃO 01

O país da criação do basquete de cadeira de rodas refere-se

(A) aos Estados Unidos.

(B) ao Reino Unido.

(C) a Alemanha.

(D) ao Canadá.

QUESTÃO 02

Leia o texto:

Ao longo dos anos, o basquete de cadeira de rodas passou por diversas evoluções e adaptações. As cadeiras de rodas utilizadas pelos jogadores foram aprimoradas, tornando-se mais leves e ágeis. As regras também foram ajustadas para garantir a segurança e a competitividade do jogo. A data em que o basquete de cadeira de rodas foi introduzido nos Jogos Paralímpicos corresponde ao ano de

(A) 1960.

(B) 1972.

(C) 1984.

(D) 1996.

QUESTÃO 03

Responda:

Como o basquete de cadeira de rodas contribui para a inclusão e empoderamento das pessoas com deficiências?

QUESTÃO 04

Responda:

Realize uma pesquisa e identifique quais são os desafios enfrentados pelos jogadores de basquete de cadeira de rodas e como eles superam essas dificuldades. Registre em seu caderno, na posteridade compartilhe com seus colegas.

AutoriaElaine Faria de Oliveira
FormaçãoEducação Física
Componentes CurricularesEducação Física
Habilidades(GO-EF07EF03) Vivenciar e fruir diversas modalidades esportivas e  paradesportivas de marca, de precisão, de parede, de rede/parede, de invasão, campo e taco e técnico – combinatório, valorizando o trabalho  coletivo e o protagonismo.
ReferênciasDC-GO Ampliado – Base  Nacional  Comum  Curricular  (BNCC)  da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, 2017.

Práticas corporais: educação física: 6º ao 9º anos: manual do professor/ Suraya Cristina Darido. et AL 1 ed. – São Paulo:: Moderna, 2018.

Ginástica, dança e atividades circenses / Fernando Jaime González; Suraya Cristina Darido; Amauri Aparecido Bássoli de Oliveira, org.; prefácio de Leandro Cruz Fróes da Silva. 2. ed. – Maringá : Eduem, 2017. v. 3 (232 p.) : il. (algumas color); 25,0×17,6 cm.– (Práticas corporais e a organização do conhecimento). 

Ginástica. 2. Dança. 3.Artes circenses.I. Jaime González, Fernando. II. Darido, Suraya Cristina. III. Oliveira, Amauri Aparecido Bássoli de. IV. Cappelli, Ricardo Garcia, pref. V. Título Cdd 22.ed.796.