
Os bebês têm maneiras próprias de viver e explorar o mundo. Cada um se relaciona de forma única com as pessoas, os espaços e os objetos ao seu redor. Reconhecer essa singularidade é um compromisso ético e político que deve atravessar o cotidiano na Educação Infantil.
Mais do que cuidar, educar bebês implica garantir seu direito de participar plenamente dos espaços da unidade educacional — não como espectadores, mas como protagonistas de experiências que ampliam seus repertórios culturais, expressivos e sensoriais.
Isso exige do (a) professor (a) uma ação educativa e pedagógica que respeite o tempo da infância, promova interações significativas e favoreça o desenvolvimento de múltiplas linguagens.
A professora Ivani, do CMEI Consuello Nasser, tem construído esse caminho a partir das fichas diagnósticas, da escuta atenta e da observação sensível dos bebês. Em diálogo com a equipe e as famílias, propõe vivências diversificadas, reconhecendo que o espaço institucional precisa ser vivo, acolhedor, aberto à exploração e à ampliação de repertórios.
Vamos conhecer esse trabalho?
Proponentes/Curadoria | Ester Alves e Izabel Lemos |
Unidade Educacional | CMEI Consuello Nasser |