OLÁ, EDUCANDO (A) ! ESTA VIDEOAULA DE ARTE – ARTES VISUAIS, FOI VEICULADA NA TV NO DIA 11/05/2021 (TERÇA-FEIRA). AQUI NO PORTAL CONEXÃO ESCOLA, ELA ESTÁ DISPONÍVEL JUNTAMENTE COM A PROPOSTA DE ATIVIDADE.
NESSA ATIVIDADE O EDUCANDO IRÁ AMPLIAR O REPERTÓRIO IMAGÉTICO POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO CONVENCIONAIS NA CRIAÇÃO ARTÍSTICA, EXPLORANDO SUAS TEXTURAS COM A TÉCNICA DE FROTAGEM. POR MEIO DESSA VIVÊNCIA, O EDUCANDO TERÁ A OPORTUNIDADE DE EXPERIMENTAR ALGUMAS POSSIBILIDADES NÃO CONVENCIONAIS DE CRIAÇÃO ARTÍSTICA E DE REFLETIR SOBRE SEUS PROCESSOS.
ACERVO PESSOAL
ASSISTA A VIDEOAULA ABAIXO COM A TEMÁTICA: FROTAGEM
OLÁ, CRIANÇAS, TUDO BEM? HOJE NOSSA ATIVIDADE É SOBRE FROTAGEM. VOCÊS SABEM O QUE É FROTAGEM?
- VOCÊ JÁ RECOLHEU CONCHAS DO MAR, PEDRINHAS OU FOLHAS DE ÁRVORES?
- O QUE VOCÊ FEZ COM ESSE MATERIAL RECOLHIDO?
- VOCÊ JÁ PENSOU NA POSSIBILIDADE DE CRIAR ARTE COM MATERIAIS DESCARTADOS PELA NATUREZA, COMO UMA FOLHA QUE JÁ CAIU DA ÁRVORE? E COM MATERIAIS DE SUCATA?
- COMO PODERÍAMOS FAZER ISSO? USANDO O PRÓPRIO MATERIAL? PINTANDO, COLANDO, FOTOGRAFANDO?
FROTAGEM É UMA ADAPTAÇÃO DA PALAVRA FRANCESA FROTTAGE, QUE SIGNIFICA FRICCIONAR, ESFREGAR.
CONHECEREMOS, TAMBÉM, QUEM DESCOBRIU ESSA TÉCNICA! VAMOS LÁ
A FROTAGEM É UMA TÉCNICA QUE EXPLORA A FRICÇÃO DE UMA FERRAMENTA DE DESENHO, COMO UM LÁPIS, EM UMA FOLHA OU OUTRO SUPORTE APOIADO SOBRE UMA SUPERFÍCIE TEXTURIZADA, PRODUZINDO UMA ESPÉCIE DE DECALQUE. ESTA SEQUÊNCIA PROPÕE A EXPLORAÇÃO DA TÉCNICA DA FROTAGEM UTILIZANDO ELEMENTOS DA NATUREZA COMO MATRIZ.
O POLONÊS NATURALIZADO BRASILEIRO (EM 1957) FRANS KRAJCBERG (1921-2017), QUE CONSTROE SUAS OBRAS UTILIZANDO PRODUTOS DE DESCARTE, ESPECIALMENTE A SUCATA. FRANS KRAJCBERG FOI UM PINTOR, ESCULTOR, GRAVADOR, FOTÓGRAFO E ARTISTA PLÁSTICO NASCIDO NA POLÔNIA E NATURALIZADO BRASILEIRO.
ATIVIDADE:
PROCURE POR PERTO DA SUA CASA MATERIAIS DA NATUREZA, QUE ESTEJAM CAÍDOS PELO CHÃO: CASCAS DE ÁRVORE, FOLHAS, FLORES, GRAVETOS, PEDRAS, ETC. VOCÊ PODE USAR QUALQUER OBJETO COM ALTO RELEVO, POR EXEMPLO, MOEDAS.
FERRAMENTAS DE DESENHO: LÁPIS PRETO, LÁPIS DE COR, GIZ DE CERA, CANETINHA. PARA OBTER RESULTADOS MELHORES, O GIZ DE CERA PODE SER PASSADO DE LADO (NA HORIZONTAL), SOBRE A FOLHA, E O LÁPIS, SEJA ELE PRETO OU COLORIDO, DEVE SER PASSADO INCLINADO.
RELEMBRAR:
- O QUE É A TÉCNICA QUE SE CHAMA FROTAGEM.
- COMO FAZER UMA FROTAGEM.
- APRENDEMOS TAMBÉM QUE PODEMOS CRIAR MUITAS OBRAS DE ARTES COM ELEMENTOS DA NATUREZA.
| Ciclo da infância: Habilidade estruturante: Habilidades complementares: | (GO-EF02AR01-A) Apontar, relacionar, compreender, explorar, representar e criar criticamente formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas locais, regionais e nacionais, desenvolvendo a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e valorizar o repertório imagético do cotidiano individual e coletivo, fortalecendo as noções de alteridade, reconhecimento e respeito à diversidade. (GO-EF02AR02-B) Conhecer os elementos constitutivos das artes visuais: o ponto, a linha, a forma, a cor, o espaço, os planos, a textura, explorando diferentes suportes, ferramentas, materiais e técnicas tradicionais e alternativas, como componentes fundamentais para a composição, expressão e poética artística. (GO-EF02AR03-A) Conhecer as distintas matrizes estéticas e culturais, reconhecendo os artistas que contribuem com a produção artística local e regional especificamente e possam produzir, a partir das obras estudadas, desenvolvendo a sua criatividade e expressividade.(GO-EF02AR04-A) Distinguir, experimentar, vivenciar e explorar diferentes formas de expressão artística como desenhos, croquis, pinturas, gravuras, colagens, HQ, dobraduras, esculturas, modelagens, instalações, vídeos, fotografias, performances, usando sustentavelmente materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais, desenvolvendo o senso crítico, investigativo e a criação autoral. (GO-EF02AR05) Experimentar a criação e a ressignificação em artes visuais, explorando diferentes espaços da instituição escolar e da comunidade, sentindo-se pertencente a esses espaços, respeitando os contextos afetivos, sociais e culturais de modo individual, coletivo e colaborativo. |