ESTA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO FÍSICA INTEGRADA COM ARTE/DANÇA É DESTINADA AOS ESTUDANTES DO SEGUNDO PERÍODO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA.
DANÇA DO COCO
O COCO É UMA MANIFESTAÇÃO CULTURAL QUE COMEÇOU NO NORDESTE DO BRASIL, PRINCIPALMENTE EM PERNAMBUCO, ALAGOAS, CEARÁ E PARAÍBA. TEM INFLUÊNCIAS DAS CULTURAS AFRICANA E INDÍGENA, MISTURANDO MOVIMENTOS CORPORAIS, MÚSICA E POESIA.
A DANÇA DO COCO SURGIU DOS CANTOS DAS MULHERES QUE QUEBRAVAM COCO NA MATA E, DEPOIS, VIROU UMA DANÇA. PODE SER DANÇADA EM FILEIRAS, RODAS, PARES E OUTROS FORMATOS. A DANÇA É MARCADA POR SAPATEADOS, SENDO A PISADA O PASSO PRINCIPAL.
HOJE EM DIA, O COCO É APRESENTADO EM FESTIVAIS CULTURAIS, EVENTOS TURÍSTICOS E PROGRAMAS QUE VALORIZAM A CULTURA POPULAR. ISSO AJUDA A MANTER VIVA E ESPALHAR ESSA TRADIÇÃO CULTURAL BRASILEIRA, LIGANDO AS PESSOAS ÀS HERANÇAS INDÍGENAS E AFRICANAS QUE FORMARAM A IDENTIDADE DO NORDESTE.
QUESTÃO 1
A DANÇA DO COCO É UMA MANIFESTAÇÃO CULTURAL POPULAR BRASILEIRA COM INFLUÊNCIA
(A) AFRICANA E EUROPEIA.
(B) EUROPEIA E ASIÁTICA.
(C) INDÍGENA E EUROPEIA.
(D) AFRICANA E INDÍGENA.
QUESTÃO 2
LEIA O TÍTULO DA REPORTAGEM:
DE ACORDO COM O TÍTULO DA REPORTAGEM E COM SEUS CONHECIMENTOS, É POSSÍVEL AFIRMAR QUE PRESERVAR A DANÇA DO COCO
(A) CONTRIBUI PARA A DESVALORIZAÇÃO DA CULTURA AFRO-INDÍGENA.
(B) ENFRAQUECE O TURISMO CULTURAL E ECONOMIA NORDESTINA.
(C) FORTALECE A IDENTIDADE E DIVERSIDADE CULTURAL DO BRASIL.
(D) AJUDA A PROMOVER O RACISMO E EXCLUSÃO SOCIAL.
QUESTÃO 3
SOBRE A DANÇA DO COCO, LIGUE AS COLUNAS CORRESPONDENTES:
QUESTÃO 4
AS DANÇAS, ASSIM COMO OUTRAS PRÁTICAS CORPORAIS, EVOLUEM E SE ADAPTAM ÀS NECESSIDADES, INFLUÊNCIAS E CONTEXTOS DAS SOCIEDADES EM QUE SÃO PRATICADAS. EM QUAL CONTEXTO SURGIU A DANÇA DO COCO?
Autor | Jordana Ferreira |
Formação | Educação Física |
Componentes Curriculares | Educação Física e Arte/Dança |
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento | (EJAEF0221) Reconhecer e vivenciar diferentes modalidades de danças . (EJAAD0205) Investigar e compreender aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos presentes em diferentes danças, explorando diferentes matrizes estéticas e culturais, respeitando e partindo da diversidade étnica, cultural, religiosa, dentre outros. |
Referências | FARIAS, Camila Mota. Memórias dançantes: a (re) invenção de uma tradição por grupos de coco de mulheres no Cariri–CE. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, v. 22, n. 1, p. 51-60, 2014. AYALA, Maria Ignez Novais. Os cocos: uma manifestação cultural em três momentos do século XX. Estudos avançados, v. 13, p. 231-253, 1999.. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-40141999000100020. Acesso em27 de maio de 2024. |