Esta proposta de atividade de EDUCAÇÃO FÍSICA é destinada aos estudantes do 4º ANO do Ensino Fundamental – Anos Iniciais.
Disponível em: <https://br.freepik.com/vetores-gratis/ilustracao-de-amarelinha-de-design-plano-desenhada-a-mao_22893026.htm#fromView=search&page=2&position=47&uuid=cafea42d-aa65-4571-ac1d-161b07772010 >. Acesso em 13 mar. 2024.
Pulando amarelinha
Acredita-se que os Romanos criaram a “AMARELINHA” já que existem gravuras que mostram crianças brincando de amarelinha nos pavilhões de mármore em vias da Roma Antiga. No entanto, foram os Portugueses que introduziram essa brincadeira no Brasil. O nome “Amarelinha” não tem nada a ver com amarela. A expressão vem do nome que os franceses davam ao jogo: jeu de marelle. “Jeu” significa jogo e a tal “marelle” é a pedrinha lançada pelas crianças.
Disponível em: <https://br.freepik.com/vetores-gratis/ilustracao-de-amarelinha-de-design-plano-desenhada-a-mao_24018231.htm#fromView=search&page=1&position=7&uuid=178e8d9f-9c0a-4536-b584-46f491887788> acesso em 14/03/2024.
A amarelinha ultrapassa culturas e fronteiras, sendo jogada em diferentes partes do mundo, cada uma com suas próprias variações. A beleza da amarelinha é que ela é uma brincadeira que não precisa de equipamentos sofisticados ou grandes espaços, apenas um pedaço de chão e a vontade de se divertir.
Disponível em: < https://br.freepik.com/fotos-gratis/criancas-se-divertindo-com-jogos-tradicionais_23670297.htm#fromView=search&page=1&position=22&uuid=178e8d9f-9c0a-4536-b584-46f491887788 > acesso em 14/03/2024.
Geralmente desenhada no chão com giz, o jogo consiste em uma série de quadrados numerados em uma sequência crescente. Os participantes lançam uma pedra ou objeto similar em um dos quadrados e devem percorrer todo o trajeto pulando, evitando o quadrado em que o objeto parou. À medida que avançam, os jogadores devem manter o equilíbrio físico e mental, testando sua destreza e agilidade. É um desafio de coordenação e concentração e você pode reinventar as formas de brincar, criando novas regras e dinâmicas.
A amarelinha é mais do que apenas um jogo, uma expressão de alegria e um lembrete de que, algumas das melhores formas de diversão são simples e atemporais. Então, da próxima vez que você avistar uma amarelinha desenhada no chão, não hesite em participar. Você se unirá a uma tradição que atravessa séculos e continentes, deixando um pouco de sua marca na história da diversão.
Atividade
QUESTÃO 1
Explique como a amarelinha, mesmo sendo uma brincadeira simples, consegue ultrapassar culturas e fronteiras.
QUESTÃO 2
Quais são as principais regras para jogar amarelinha? Depois de citar essas regras, crie novas regras, reinventando o jogo.
QUESTÃO 3
A origem provável da amarelinha é
(A) Grega.
(B) Romana.
(C) Egípcia.
(D) Asteca.
QUESTÃO 4
O nome “amarelinha”
(A) refere-se à cor predominante do jogo.
(B) vem do latim, significando “caminho amarelo”.
(C) vem do francês “jeu de marelle”, relacionado à pedrinha usada no jogo.
(D) é uma adaptação do termo “amar” e “linha”, indicando o amor pela brincadeira.
QUESTÃO 5
Prepare o lápis de cor e faço uma AMARELINHA.
Autoria: | Livia Analy Rezende Amancio |
Formação: | Educação Física |
Componente Curricular: | Educação Física |
Habilidades: | (GO-EF04EF01) Vivenciar e fruir diferentes brinquedos, brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, de diferentes características, principalmente cooperativas, contemplando os de matrizes indígenas e africanas, reconhecendo, respeitando e valorizando a importância desses no patrimônio histórico-cultural. |
Referências: | BNCC – Base Nacional Comum Curricular. DC-GO Ampliado – Documento Curricular para Goiás Ampliado. GONZÁLEZ, Fernando J.; SCHWENGBER, Maria S. V. Práticas pedagógicas em educação física: espaço, tempo e corporeidade. Erechim: Eldebra, 2012. SANTOS, Gisele F. de L. Jogos Tradicionais e a Educação Física. Londrina: EDUEL, 20124. KISHIMOTO, T.M. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação.Petrópolis,RJ: Vozes,1993. MACEDO,L.SÍCOLI, A.L, CHRISTE, N. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005. |