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História – A história da escrita e os povos sem história

Esta proposta de atividade de HISTÓRIA é destinada aos estudantes do 6° Ano do Ensino Fundamental Anos Finais.

Disponível em:<https://www.ufmg.br/espacodoconhecimento/historia-escrita/>. Acesso em: 07 fev. 2022.

Como estudar povos sem escrita?

Estudar povos sem escrita pode ser um desafio, mas existem várias formas de fazê-lo.

Uma das formas é através da arqueologia, que pode fornecer informações sobre a cultura material desses povos, incluindo seus artefatos, ferramentas, objetos de cerâmica, pinturas e esculturas, entre outros. Através desses vestígios materiais, é possível obter informações sobre a tecnologia, a economia, a religião, as crenças e os costumes desses povos.

Outra forma de estudar povos sem escrita é através de registros orais. Muitas sociedades que não possuem sistemas de escrita desenvolveram tradições orais ricas em histórias, mitos, lendas, poemas e canções que passam de geração em geração. Esses registros orais podem fornecer informações valiosas sobre a história, a cultura e as crenças desses povos.

Além disso, é possível estudar os povos sem escrita através da comparação com outras sociedades que possuem sistemas de escrita. Através da análise comparativa, é possível entender melhor as semelhanças e diferenças entre diferentes sociedades e como elas se relacionam.

Em resumo, para estudar povos sem escrita, é preciso recorrer a diversas fontes de informação, incluindo a arqueologia, os registros orais e a análise comparativa com outras sociedades.

Responda as questões

Questão 1

Sobre as sociedades ágrafas: como podemos estudar a história dessas sociedades? Exemplifique.

Questão 2

Levis-Jean Calvet, professor de Linguística da Universidade de Sorbonne, afirma que: “os pictogramas foram as primeiras formas de escrita. A escrita utilizando pictografias surgiu em três lugares diferentes, na antiga Mesopotâmia, com os sumérios; na China e na América Central, provavelmente com os maias. Na Mesopotâmia, os pictogramas evoluíram até dar origem à escrita cuneiforme e, na China, os pictogramas evoluíram até os atuais caracteres do alfabeto chinês”.

Embora nossa escrita tenha evoluído, ainda hoje usamos pictogramas para comunicar. Observe os pictogramas abaixo e traduza seu sentido para a linguagem escrita. Anote no caderno.

Questão 3

Qual a importância da Pedra de Roseta para se compreender a escrita hieroglífica?

Questão 4

Para que os “Quipus” foram desenvolvidos. Anote em seu caderno suas conclusões.

Questão 5

Qual a importância da Pedra de Roseta?

(A) Fornecer informações sobre a história da cidade de Roseta, no Egito.

(B) Permitir a decifração dos hieróglifos egípcios.

(C) Ser uma descoberta arqueológica importante do século XIX.

(D) Conter informações sobre a religião dos antigos egípcios.

Questão 6

Sobre os “Quipus” podemos afirmar que era.

(A) Um prato típico da culinária peruana.

(B) Um jogo de tabuleiro andino.

(C) Um sistema de escrita baseado em nós utilizado pelos povos andinos.

(D) Um tipo de dança tradicional dos Andes.

      SAIBA MAIS

Aperte o play e se divirta com o conhecimento, descobertas e desafios propostos neste vídeo.

Canal Uilson Duarte. ” 6° Ano Atividade 7 – A Pedra de Roseta. Disponível em:<https://youtu.be/QunYAQtZnNw>. Acesso em: 16, mai. 22.

Acesse os materiais referentes a essa atividade clicando aqui: https://sme.goiania.go.gov.br/conexaoescola/propostas_didaticas/propostas-didaticas-historia-6-ano/

Autoria:Prof. Esp.: Uilson Silva Duarte
Formação:Licenciado em História e Pedagogia
Componente Curricular:História
Habilidade:(EF06HI07) Identificar aspectos e formas de registro das sociedades antigas na África, no Oriente Médio e nas Américas, distinguindo alguns significados presentes na cultura material e na tradição oral dessas sociedades.
(GO-EF06HI07-A) Identificar o surgimento da escrita e sua utilização pelos Povos da Antiguidade, compreendendo sua importância no passado e no presente.
ReferênciasCOSTA, Rosimeri. A evolução e a revolução da escrita: um estudo comparativo. Disponível em:<www.filologia.org.br>. Acesso em: 25 ago. 2022.
FISHER, Steven R. História da escrita: Tradução Mirna Pinsky. São Paulo: Editora UNESP, 2009.