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História – Entre a modernidades e antiguidades: as organizações políticas, sociais e culturais ao longo do tempo e espaço.

Olá, educando (a). Esta videoaula de História foi veiculada na TV no dia 09 de Agosto de 2021 (Segunda-Feira). Aqui no Portal Conexão Escola, ela está disponível juntamente com a proposta de atividade.

Nesta aula serão abordados conceitos que visam contribuir para uma maior compreensão de nossa realidade política, social e cultural tendo como base Grécia e Roma antiga. Será problematizado os conceitos de formas de governo: oligarquia, tirania, democracia, diarquia, monarquia, república. E será apontado as condições sociais do povo tanto na Grécia quanto Roma e as lutas e conquistas dessa classe!

Temática – História – Entre a modernidades e antiguidades: as organizações políticas, sociais e culturais ao longo do tempo e espaço. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Maccari-Cicero.jpg>. Acesso em: 25 de Junho de 2021.

Assista a videoaula abaixo, com a temática – História – Entre a modernidades e antiguidades: as organizações políticas, sociais e culturais ao longo do tempo e espaço.

AGRUPAMENTO F | 6º ANO | CICLO DA ADOLESCÊNCIA |HISTÓRIA | PROF.: UILSON

Entre a modernidades e antiguidades: as organizações políticas, sociais e culturais ao longo do tempo e espaço.

Antiguidade Clássica: Grécia

Para que se possa ter uma compreensão clara do que será apresentado aqui é necessário que localizemos no tempo e no espaço nosso objeto de estudo. Pois bem, voltemos um pouco no tempo e observemos o mapa, o infográfico e leiam com extrema atenção o texto introdutório.

VICENTINO, Cláudio Teláris história, 6° ano: Ensino Fundamental, anos finais /Cláudio vicentino, José Bruno Vicentino. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2018.p. 123 PNLD 2020.

A civilização grega se desenvolveu na península Balcânica, situada no sudeste do continente europeu (veja o mapa acima). Os primeiros habitantes desta península se estabeleceram ainda no Período Neolítico e ficaram conhecidos como pelasgos. Aproximadamente a partir de 1 700 a.C., chegaram outros povos à região: aqueus, eólios, jônios e dórios.

Da mistura dos pelasgos, aqueus, eólios, jônios e dórios, surgiu um povo com uma mesma língua – o grego. Eles chamavam a região balcânica de Hélade e seus habitantes, de helenos. Não havia a noção de país, de nação ou Estado, mas sim uma identidade originária da língua, das manifestações culturais, da religião, etc. Ao longo dos séculos, os helenos se difundiram por muitas regiões em torno do Mediterrâneo.

É comum dividir a história da Grécia em cinco períodos, como apontado na linha do tempo: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico.

O terreno montanhoso da península Balcânica prejudicava a comunicação por terra entre as diversas regiões. Essa dificuldade pode ter influenciado a formação de cidades-Estado* independentes. 

Cidade-Estado: O termo cidade-Estado significa cidade independente, com governo próprio e autônomo, sendo comum, esta denominação, na antiguidade, principalmente na Grécia Antiga, tais como Tebas, Atenas e Esparta. (Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cidade-Estado acesso em: 18 maio 2021.)

Tendo por base essa perspectiva e a definição de cidade-Estado, analisaremos duas dessas cidades: politicamente e socialmente. 

Um fato interessante a ser abordado aqui é que quando eu estudava todos nós (alunos) queríamos ser cidadãos de Atenas, pois lá foi o berço da Democracia. Hoje em dia após o filme 300 de 2007, dirigido por Zack Snyder e o guerreiro Kratos (jogo God of War de 2004), ninguém mais quer ser ateniense e sim, espartano. O filme nos dá uma perspectiva de como era a sociedade espartana, sua forma de governo e sua cultura.

Em meio a mais de uma centena de cidades gregas, Esparta e Atenas foram as que mais se destacaram. Cada uma teve um modelo diferente de organização política, como veremos.

A maioria das pólis era governada por uma aristocracia (do grego áristos = melhores; krat’a = poder), isto é, o governo daqueles que se julgavam os melhores. Os aristocratas possuíam as melhores terras.

 A pólis de Atenas

Atenas, contava com uma costa banhada pelo mar Egeu, bastante recortado, com muitos portos. No interior do território, encostas e montanhas misturavam-se a pequenos prados.

A sociedade ateniense ficou conhecida pelo desenvolvimento da democracia e das artes. Porém, antes de chegar à democracia, Atenas teve outras formas de governo: a monarquia, a oligarquia (governo de uma minoria garantido pelos chefes guerreiros e ricos proprietários, formando uma aristocracia) e a tirania (governo de uma pessoa que tomou o poder).

Disponível em: DIAS, Adriana Machado Vontade de saber: história: 6° ano: ensino fundamental: anos finais / Adriana Machado Dias, Keila Grinberg, Marco César Pellegrini. — 1. ed. — São Paulo: Quinteto Editorial, 2018.p. 134. PNLD 2020.

A sociedade ateniense

Disponível em: VICENTINO, Cláudio Teláris história, 6° ano: Ensino Fundamental, anos finais /Cláudio vicentino, José Bruno Vicentino. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2018.p.130. PNLD 2020.

Disponível em: VICENTINO, Cláudio Teláris história, 6° ano: Ensino Fundamental, anos finais /Cláudio vicentino, José Bruno Vicentino. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2018.p.130. PNLD 2020.

As leis e a política

Revoltas populares eram constantes durante o governo dos eupátridas. Assim, a aristocracia ateniense viu-se obrigada a buscar soluções para esses problemas. Entre as medidas tomadas, destacou-se a escolha de legisladores encarregados de governar a pólis e fazer leis que diminuíssem as tensões sociais.

O primeiro legislador ateniense foi Drácon. Em 621 a.C., ele colocou as leis de Atenas por escrito. Até então elas eram transmitidas apenas oralmente. Mas isso não foi suficiente para diminuir os conflitos sociais em Atenas. Coube a outro legislador, Sólon, tentar solucioná-los. Em 594 a.C., ele promulgou o fim da escravidão por dívidas, antiga solicitação popular.

Outra decisão importante de Sólon foi estabelecer a renda do indivíduo como critério para a participação na vida política de Atenas, independentemente de sua origem social. Com isso, comerciantes e artesãos tiveram acesso às decisões políticas.

O governo de Sólon também não acabou com as tensões existentes. Com o fim da escravidão por dívidas, os agricultores não podiam mais oferecer a si próprios nem a seus familiares como pagamento. Assim, tiveram de oferecer suas terras como garantia de empréstimos, e muitos acabaram perdendo tudo o que tinham.

A tirania e a democracia no governo ateniense

As tensões sociais não diminuíram com as reformas legislativas, o que levou alguns indivíduos a tomar o controle do governo pela força. Eles passaram, então, a exercer o poder de maneira pessoal, estabelecendo a chamada tirania. O primeiro tirano de Atenas foi Pisístrato, um aristocrata que teve apoio das camadas populares.

Durante seu governo, entre 541 a.C. e 527 a.C., ele incentivou o desenvolvimento marítimo-comercial, promoveu a construção de obras públicas e confiscou terras dos nobres para distribuir aos camponeses.

Os conflitos entre os diferentes interesses da sociedade aumentaram. Hípias e Hiparco, sucessores de Pisístrato, não conseguiram continuar com essa forma de governo. Hiparco foi assassinado e Hípias foi expulso da cidade.

A situação era bastante difícil quando Clístenes, político de origem nobre, assumiu o governo de Atenas, em 510 a.C. Favorável a fazer transformações políticas profundas, instituiu a democracia, amplificando a possibilidade de atuação nas decisões políticas a todo cidadão ateniense, independentemente de sua renda. Porém, só eram considerados cidadãos os indivíduos adultos, do sexo masculino, livres e nascidos em Atenas. Mulheres, escravos e metecos continuaram sem direitos políticos. Numa população de aproximadamente 300 mil habitantes, apenas 40 mil participavam efetivamente das decisões políticas.

Leia o texto a seguir, que discute a questão da cidadania na Grécia.

Disponível em: VICENTINO, Cláudio Teláris história, 6° ano: Ensino Fundamental, anos finais /Cláudio vicentino, José Bruno Vicentino. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2018.p. 133. PNLD 2020.

A pólis de Esparta

Foi fundada no século IX a.C. pelos dórios, que ali instauraram um centro urbano e administrativo. Sua população dedicava-se ao cultivo de cereais, vinhas e oliveiras.

Os espartanos ficaram conhecidos por seu preparo militar. Educados para a guerra, foram referidos como pessoas francas, de poucas palavras. Isso deu procedência ao atributo lacônico (relativo à Lacônia), que significa “conciso”, “breve”.

A sociedade espartana

Disponível em: VICENTINO, Cláudio Teláris história, 6° ano: Ensino Fundamental, anos finais /Cláudio vicentino, José Bruno Vicentino. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2018.p.130. PNLD 2020.

Os espartanos eram treinados para defender a pólis e seus domínios. Com um sistema rígido de educação e formação militar, o Estado esperava preservar a ordem interna e proteger a cidade contra inimigos. O preparo físico era importante para os meninos da sociedade espartana. Praticavam corrida, salto em distância, luta, arremesso de dardos e discos, entre outras atividades. As meninas permaneciam com os pais até o casamento. Os meninos deixavam a família aos 7 anos para cumprir o serviço militar obrigatório até os 18 anos.

Durante a formação militar, os meninos ficavam em barracas e enfrentavam fome, chuva e frio. Aprendiam técnicas de guerra, como o manejo de escudos, arcos, flechas e lanças. Aos 18 anos, o jovem tornava-se hoplita (soldado) e permanecia a serviço do Estado até os 60 anos. Aos 30 anos passava a ser considerado cidadão, ganhava o direito de participar da Ápela e era obrigado a se casar para ter filhos.

As mulheres espartanas não participavam da vida política. Sua obrigação era se casar e gerar filhos saudáveis para servir ao Estado. Por isso, a saúde do corpo também era uma preocupação feminina. Elas praticavam exercícios para serem fortes e bem preparadas, caso fossem convocadas para a guerra.

Roma antiga

A língua portuguesa e outros idiomas (como o francês, o espanhol e o italiano) são originários da língua latina, nascida na civilização romana.

As sociedades ocidentais conservam muitos aspectos da civilização romana. O Direito moderno também se baseou nas instituições romanas. A República moderna, sistema de governo adotado em vários países, inclusive no Brasil, tem como referência a República romana que se desenvolveu do século VI a.C. ao século I a.C.

A civilização romana originou-se do desdobramento da cidade-Estado de Roma, situada no centro da península Itálica, próxima do Mar Mediterrâneo. Durante quase nove séculos, essa cidade deixou de ser uma pequena aldeia e se tornou a capital de um dos maiores impérios do mundo antigo.

Disponível em: VICENTINO, Cláudio Teláris história, 6° ano: Ensino Fundamental, anos finais /Cláudio vicentino, José Bruno Vicentino. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2018.p. 159. PNLD 2020.

A história política de Roma costuma ser dividida em três períodos distintos: Monarquia, República e Império

Disponível em: DIAS, Adriana Machado Vontade de saber: história: 6° ano: ensino fundamental: anos finais / Adriana Machado Dias, Keila Grinberg, Marco César Pellegrini. — 1. ed. — São Paulo: Quinteto Editorial, 2018.p. 157. PNLD 2020.

A sociedade romana subdividia-se em quatro grupos principais: patrícios, plebeus, clientes e pessoas escravizadas. Os patrícios se diziam originários dos pater familias, membros pioneiros de Roma. Eles compunham o Senado, e eram os únicos que atuavam nas decisões políticas.

Os plebeus constituíam a legião de trabalhadores, como agricultores, artesãos, comerciantes e pequenos proprietários. Uma enorme parte deles era originária de famílias estrangeiras, e nem sempre eram pobres. Na época da Monarquia em Roma, não usufruíam do direito à participação política.

Os clientes, por sua vez, compunham uma classe intermediária. Eles eram plebeus que tomavam sobre si a proteção de um patrício, ao qual deviam inteira e total fidelidade e respeito. Já os escravizados eram, em sua maioria, plebeus endividados e formavam uma classe pouco expressiva da população romana no período Monárquico. Nos próximos períodos, republicano e imperial, temos um aumento dessa classe social.

Disponível em: VICENTINO, Cláudio Teláris história, 6° ano: Ensino Fundamental, anos finais /Cláudio vicentino, José Bruno Vicentino. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2018.p. 164. PNLD 2020.

Plebeus: sangue, suor, revoltas e a conquista de direitos

Desde a fundação de Roma os plebeus representavam uma grande parcela da sociedade, mas não tinham direito à participação política. Mesmo os poucos artesãos e comerciantes que conseguiam enriquecer continuavam sem direitos políticos.

Durante as guerras, os plebeus eram obrigados a abandonar suas propriedades para defender a cidade. Isso aconteceu muitas vezes durante a República romana, resultando na desorganização da produção agrícola e no endividamento dos camponeses. Os camponeses que não conseguissem pagar seus empréstimos podiam ser escravizados (até que pagassem integralmente suas dívidas), o que era frequente.

Essa situação motivou diversas revoltas dos plebeus. Em 494 a.C., convocados para uma campanha militar, eles se retiraram para o monte Sagrado, próximo à cidade, e ameaçaram não ir à guerra caso suas exigências não fossem atendidas. Coagidos, os patrícios foram pressionados a criar o cargo de Tribuno da Plebe. Os tribunos eram escolhidos anualmente pelos plebeus. No início eram eleitos dois tribunos; depois passaram a ser dez. Com o tempo, conquistaram o direito de proibir as decisões do Senado e até de suspender atos de cônsules e magistrados.

Em 450 a.C., novas revoltas plebeias conseguiram que as leis romanas passassem a ser escritas. Até então, as leis eram baseadas nos costumes dos antepassados e transmitidas oralmente. Dessa forma, sua aplicação ficava a critério dos governantes, que defendiam os interesses dos patrícios. A elaboração de um código de leis, que foi gravado em 12 tábuas de bronze, alterou essa situação. O código ficou conhecido como a Lei das 12 Tábuas e continha regras dos antigos costumes e outras que beneficiavam os plebeus. A plebe foi conquistando novos direitos, como a abolição da escravidão por dívidas. Em 445 a.C., por exemplo, a Lei Canuleia permitia o casamento entre patrícios e plebeus. Porém, essa possibilidade acabava valendo só para os plebeus enriquecidos com as atividades comerciais.

Ao longo do tempo, a elaboração de várias leis deu origem a três áreas distintas: o direito público (referente às relações entre os cidadãos e o Estado); o direito privado, (relativo aos interesses dos particulares); e o direito internacional (que regulava as relações entre todos os povos ligados ao Império Romano). Essa organização do Direito é utilizada até hoje em muitos países, incluindo o Brasil.

Revisão da aula

Formado por um conjunto de povos que se mesclaram com nativos da região balcânica.

Cidadãos gregos participavam das decisões das pólis.

“Berço da política”.

Não foi uma unidade política, e sim um conjunto de cidades-Estado.

Muitas informações mais antigas da Grécia advêm da Ilíada e da Odisseia, obras atribuídas a Homero.

Esparta foi uma pólis oligárquica e conservadora.

Cultura e educação espartanas eram militaristas.

Mulheres espartanas não participavam da ordem política, mas tinham atividades ligadas à vida militar.

Revoltas populares obrigaram legisladores a fazer reformas políticas em Atenas.

Foi estabelecida com o legislador Clístenes: era direta e restrita aos cidadãos do sexo masculino adultos.

Órgãos políticos importantes da democracia ateniense: a Bulé, a Eclésia e a Heliae.

A monarquia prevaleceu no início da civilização romana. A sociedade era dividida em patrícios, plebeus, clientes e escravos.

Depois de muitas reivindicações, os plebeus conseguiram participar das decisões políticas. Entre suas conquistas estão a criação do cargo de Tribuno da Plebe, as Leis das 12 Tábuas, a abolição da escravidão por dívidas e a Lei Canuleia.

O expansionismo enriqueceu Roma e empobreceu a maioria da população. Surgiram novos grupos sociais: negociantes, latifundiários e proletários. Guerras civis contribuíram para o enfraquecimento da República.

Atividades

Questão 1 – Leia o texto, observe o quadrinho abaixo e faça o que se pede.

O filósofo brasileiro Renato Janine, comentando o lançamento do seu livro Política: para não ser idiota, escrito em parceria com o filósofo Mario Sérgio Cortella, em 2010, disse que o subtítulo de sua obra é uma provocação, já que, em grego, “idiota é aquele que se concentra apenas na vida pessoal, que não sai para a vida pública”. O conceito de idiota vem da palavra grega idiótes, que significa “aquele que só vive a vida privada, que recusa a política”. 

Escreva em seu caderno a frase do quadrinho abaixo que poderia ser apontada como expressão da idiótes para os gregos.

Disponível em: VICENTINO, Cláudio Teláris história, 6° ano: Ensino Fundamental, anos finais /Cláudio vicentino, José Bruno Vicentino. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2018.p. 137. PNLD 2020

Questão 2 – Quais as semelhanças entre o papel da mulher em Atenas e em Esparta? E quais as diferenças?

Questão 3 – Quais as diferenças entre o papel da mulher na Grécia antiga e em nossa sociedade atual em relação:

A) à participação política?

B) ao casamento e à família?

Questão 4 – Com relação aos Tribunos da Plebe, responda:

A) Quando e como surgiram?

B) Quais eram suas funções?

Questão 5 – Copie o quadro a seguir em seu caderno e complete-o com as informações pedidas. Depois, compare as duas colunas e identifique quais as principais diferenças entre a monarquia e a república romanas.

PerguntasMonarquiaRepública
Quem governa Roma?
Que órgão confirmava o governante?
Quem participava do órgão que elegia o governante?
Quem compunha o Senado?
Funções do Senado?

Habilidade estruturante:(EF06HI10) Explicar a formação da Grécia Antiga, com ênfase na formação da polis e nas transformações políticas, sociais e culturais.(EF06HI11) Caracterizar o processo de formação da Roma Antiga e suas configurações sociais e políticas nos períodos monárquico e republicano.
Referências:BOULOS JÚNIOR, Alfredo. Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2015.
DIAS, Adriana Machado Vontade de saber: história: 6° ano: ensino fundamental: anos finais / Adriana Machado Dias, Keila Grinberg, Marco César Pellegrini. — 1. ed. — São Paulo: Quinteto Editorial, 2018.
VICENTINO, Cláudio Teláris história, 6° ano: Ensino Fundamental, anos finais /Cláudio vicentino, José Bruno Vicentino. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2018.